Eu acredito no AMOR e tu?
- Inês Marques
- 9 de jun. de 2019
- 2 min de leitura
Muitas são as vezes que andas às avessas com a tua cara-metade. A rotina, o dia-a-dia acelerado faz com esqueçamos de cuidar do AMOR. O AMOR que é a base de tudo. Muitas são as vezes em que nos esquecemos dele. Muitas são as vezes que damos prioridade a tudo menos ao AMOR.
No outro dia li esta pergunta poderosa: “Quando é que foi a última vez que lhe perguntaste “O que é que te faria feliz hoje?”” Pois eu não sei responder. E tu, sabes? Pormenores que nos escapam e que alimentam o amor.
Somos nós que escolhemos a nossa cara-metade, assim como, foi ela que nos escolheu.
Somo nós que somos responsáveis pela relação. Ao assumirmos a nossa responsabilidade estamos a dar responsabilidade ao outro.
Somos nós que devemos alimentar a relação. Ao alimentarmos um ser ele cresce. Se a relação cresce o outro cresce contigo.
Somos nós que devemos abrir mão do ego. Tantas são as vezes queremos ter razão, tantas! E razão para quê? Para alimentar o nosso ego. Não será melhor olhar para o momento com compaixão, aceitar e deixar ir?
Somos nós que devemos perdoar. Perdoar não é concordar, é ficar em paz connosco e com outro. Há coisas que fazemos sem intenção de magoar. Há coisas que dizemos ao outro sem intenção de ferir. O que o outro recebe é uma flecha no coração. Perdoar é tirar a flecha, limpar as feridas, curá-las com o poder do perdão, com o poder do AMOR.
Somos nós que devemos dar espaço ao AMOR. Dar espaço para amar e ser amado. Criar espaço para um momento a dois. Dar espaço às partilhas um do outro. Criar espaço para momentos de AMOR. Dar espaço para cuidar da relação. Criar espaço para cuidar de ti, do teu AMOR por ti.
Somos nós que devemos dar liberdade ao outro para ser ele mesmo. Quando a tua essência se eleva estás a elevar a relação. Quando respeitamos gostos, valores, crenças que o outro tem estamos a permitir que sejamos respeitados por aquilo que somos e em que acreditamos.
Somos nós que construímos a relação. Cada ato de AMOR vai fazê-la crescer. E sempre que te esqueças de regá-la, vai lá, conversa com ela, faz as pazes e rega de novo. Há sempre espaço para o AMOR.
A história do AMOR é como o mar: umas vezes está calma onde o AMOR fluir a cada onda, outras está tempestuosa onde o AMOR anda aos altos e baixos. Toda a tempestade passa e o AMOR volta a fluir. Eu acredito no AMOR e tu?

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